segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Valor corrente para matar pastores: US$ 250,00

Quinta-feira, Novembro 27, 2008
Valor corrente para matar pastores: US$ 250,00
Grupos extremistas hindus estão oferecendo dinheiro, comida e álcool para qualquer um que matar cristãos e destruir seus lares. A violência não é uma novidade em Orissa, Índia, onde o Partido Indiano Comunista estima que mais de 500 cristãos foram mortos por grupos hindus em Orissa desde agosto, 12 vezes mais do que o governo afirma oficialmente: apenas 40 homicídios. Entretanto, atualmente as apostas estão ainda mais altas – pastores têm uma recompensa maior por suas cabeças.

Faiz Rahman, presidente da India Good News, disse que militantes hindus estão mirando em líderes cristãos, informou o Christian Post. "O preço corrente para matar um pastor é $ 250,00", afirmou. Rahman, administrador de vários orfanatos no estado de Orissa, disse que ajudou 25 pastores a abandonarem os campos de refugiados, mas 250 líderes ainda estão em abrigos. "Todos os pastores são alvos altamente valorizados", Rahman disse à Release International britânica. "Temos que tirá-los dos campos de refugiados."

O porta-voz do Conselho Cristão Indiano afirmou: "Estão oferecendo recompensas às pessoas para matarem e destruírem igrejas e propriedades cristãs. Estão oferecendo bebidas importadas, galinhas, carne de carneiro e armas. Eles ganham gasolina e querosene."

Um oficial disse que ele autorizou pessoalmente a "cremação de mais de 200 corpos" encontrados em florestas após os cristãos serem responsabilizados pela morte do líder hindu Swami Laxmanananda Saraswati, no dia 24 de agosto. Eles continuam sendo perseguidos mesmo após maoístas admitirem abertamente o assassinato de Saraswati.

Milhares de casas e igrejas foram destruídas e aproximadamente 50 mil cristãos foram forçados a fugir da violência. O Mission Network News estima que 5 mil lares cristãos foram queimados e 200 igrejas destruídas. De acordo com o Christian Post, 30 mil pessoas continuam em campos de refugiados do governo. Dezenas de milhares estão vivendo em florestas, muitos seriamente feridos.

O padre Manoj, estabelecido no escritório do arcebispo em Bhubaneshwar, disse que os cristãos ainda estão em esconderijos. "Estão muito assustados para voltar para casa. Eles sabem que se retornarem para suas vilas, serão forçados a se converter ao hinduísmo".

O grupo de direitos religiosos, Barnabus Fund, disse que o grupo de militantes hindus "forçou" cristãos em Orissa a se "converterem" ao hinduísmo, ameaçando-os com estupro caso se recusassem. Segundo relatos, vizinhos estupraram uma mulher hindu após seu tio cristão se recusar a renunciar sua fé.

Vizinhos disseram a outra hinduísta chamada Jaspina: "Se você continuar sendo cristã, queimaremos sua casa e seus filhos na sua frente." Ela e sua família foram forçados a comer excremento bovino para se "purificar" do Cristianismo. Outros cristãos foram encharcados com gasolina e receberam ordens para participar de cerimônias de conversão ou ateariam fogo neles.

Nesta semana, extremistas hindus disseram que estabeleceram um prazo para a captura dos assassinos de Saraswati. Se os culpados não forem entregues até 15 de dezembro, eles prometeram que iniciarão um massacre no dia 25 de dezembro, Natal.

De acordo com as últimas notícias, bispos católicos de Orissa escreveram uma carta anônima para o ministro-chefe do Estado. Ela diz: "Este conflito é um plano mestre previamente calculado e planejado para extirpar o Cristianismo de Kandhamanl para concretizar a intenção oculta de se estabelecer uma nação hindu."

(Worldnetdaily)

Tradução: Thiago Juliani
Marcadores: religião
Postado por Michelson às 5:48 PM
Bispos da UE pedem debate a respeito do domingo
Os bispos da União Européia tem expressado consternação pelo fato de o Parlamento Europeu não incluir um debate a respeito do trabalho aos domingos em sua Diretriz de Horas de Trabalhado. O parlamento está atualmente discutindo durante a Segunda Leitura a revisão da Diretriz de Horas de Trabalho de 2003. No dia 22 de outubro, sete membros do parlamento colocaram em pauta emendas para a recomendação do relator Alejandro Cercas, declarando que o período mínimo de descanso semanal "deveria em princípio incluir o domingo".

Eles também destacaram a importância de um domingo livre de atividades para a preservação da saúde dos trabalhadores, dizendo: "A probabilidade de doenças em empresas que exigem que seus funcionários trabalhem aos domingos é maior do que em companhias que não o fazem. A saúde dos trabalhadores depende, entre outros fatores, de suas oportunidades de reconciliar sua vida profissional e familiar, para estabelecer e manter laços sociais e suprir suas necessidades espirituais. Domingo, como o dia tradicional de descanso, contribui para esses objetivos mais do que qualquer outro dia da semana.

Em sua justificativa, os parlamentares apontam para o fato de que "faltas e licenças-médicas têm crescido significativamente em empresas que trabalham aos domingos". Esse impacto negativo na saúde dos funcionários "é principalmente por causa dos efeitos em sua vida social, especialmente familiar". Domingo "é a escolha natural para atividades familiares, pois creches e escolas estão fechadas".

Se o Parlamento quiser levar a sério o objetivo de reconciliar vida profissional e familiar – meta explicitamente mencionada na Diretriz – faria sentido concluir o esboço atual adicionando uma cláusula sobre o domingo como dia semanal de descanso.

O Commission of the Bishops' Conferences of the European Community está encorajando os membros do Parlamento Europeu a usar as Regras de Procedimento do órgão para autorizar um debate e vote a favor do domingo no Plenário de 16 de dezembro.

(Independent Catholic News)

Nota: Há um século, Ellen White escreveu: “Mas, ao ser a questão da obrigatoriedade da observância do domingo amplamente agitada, vê-se aproximar o fato há tanto tempo duvidado e descrido, e a terceira mensagem produzirá um efeito que antes não seria possível produzir” (O Grande Conflito, p. 606). “Os dignitários da Igreja e do Estado unir-se-ão para subornar, persuadir ou forçar todas as classes a honrar o domingo. A falta de autoridade divina será suprida por legislação opressiva. A corrupção política está destruindo o amor à justiça e a consideração para com a verdade; e mesmo na livre América do Norte, governantes e legisladores, a fim de conseguir o favor do público, cederão ao pedido popular de uma lei que imponha a observância do domingo. A liberdade de consciência, obtida a tão elevado preço de sacrifício, não mais será respeitada. No conflito prestes a se desencadear, veremos exemplificadas as palavras do profeta: ‘O dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.’ Ap 12:17. ... A afirmação de que os juízos divinos caem sobre os homens por motivo de violarem o repouso dominical, será repetida. Já se ouvem vozes neste sentido. E o movimento para impor a observância do domingo está rapidamente ganhando terreno” (Ibidem, p. 592, 580).

Leia também: “European Working Time Directive”

Conheça o verdadeiro dia de descanso bíblico aqui.
Marcadores: política, religião
Postado por Michelson às 6:19 AM
fonte: http://criacionista.blogspot.com/search/label/religi%C3%A3o

Nenhum comentário: